É difícil para o ser humano aceitar que estamos neste planeta por acaso. A religião e a política foram criadas para controlar as mentes e as contas bancária dos incautos cidadãos.
A lavagem cerebral é o ato de fazer um certo grupo acreditar em algumas práticas que não são normais ou humanas – e impedi-los de encontrar a verdadeira história sobre essas crenças. Em outras palavras, é praticamente seguir alguém às cegas, sem questionar.
Lavagem cerebral
A lavagem cerebral religiosa é fazer alguém acreditar em certas práticas de sua religião, muitas vezes reduzindo sua capacidade de pensar de forma crítica e independente e fazendo-os acreditar em doutrinas sem pés e cabeças. Seguindo essa linha, se a pessoa acredita em Jesus, é, necessário aceitar que Donald Trump e Jair Bolsonaro são os Messias do século XXI.
É só ligar a televisão em qualquer parte do mundo : os religiosos e políticos tomaram conta da programação. O telespectador não tem nenhum cuidado com a maioria desses falsos pastores modernos ou com as igrejas. Todo mundo sabe que os “Macedos da Vida” usam o evangelho para arrecadar dinheiro em nome de Deus – que não existe.
A prova do casamento histórico entre Jesus de Nazaré e a mulher conhecida como Maria Madalena se tornou esmagadora. Não tem nenhum documento oficial de que defenda o celibato de Jesus. A única coisa que continua a defender o celibato de Jesus são 2020 anos de bullying teológico.
Celibatário Jesus?
Isso pode ser um choque para a maioria das pessoas, mas o fato é que nenhum dos quatro Evangelhos diz que Jesus era celibatário. Os Evangelhos chamam Jesus de “Rabino” (Mateus 26:49, Marcos 10:51, João 20:16). Rabinos, então como agora, são casados. Se Jesus não fosse casado, alguém teria notado.
Se olharmos para os Evangelhos sem óculos paulinos cor de Attis, há muitos, muitos indícios de que Jesus foi casado. Especificamente, após a crucificação, os evangelhos concordam que foi Maria Madalena quem foi cedo na manhã de domingo para lavar e ungir o corpo crucificado de Jesus (Marcos 16:1). As pessoas têm a ideia estranha de que os judeus antigos em Jerusalém andaram por aí “ungindo” uns aos outros. Eles não o fizeram. O que os Evangelhos estão nos dizendo é que Maria Madalena, foi ao túmulo de Jesus para preparar seu corpo para o enterro. São os Evangelhos, ninguém mais. Então e agora, nenhuma mulher tocaria o corpo nu de um rabino morto, a menos que ela fosse da família. Jesus foi chicoteado, espancado e crucificado. Nenhuma mulher lavaria o sangue e o suor das partes íntimas a menos que fosse sua esposa.
Novos Evangelhos
Em 1947, em Nag Hammadi, Egito, vários Evangelhos foram encontrados escondidos em frascos. Todos contam a mesma história – Jesus era casado. Para os teólogos , o casamento e a atividade sexual de Jesus não foram mais importantes do que sua morte e ressurreição. Simplificando, eles estão mais interessados em “Paixão” na cruz do que sua paixão na cama .
Há quarenta anos , em Talpiot, nos arredores de Jerusalém, arqueólogos descobriram uma tumba funerária de 2000 anos. Na tumba havia dez ossuários, ou seja, caixões de calcário. Seis deles foram inscritos. Um deles tinha o nome hebraico/aramaico “Jesus filho de José” riscado de lado, outro “Maria”, outro — “Yose” — apelido referido nos Evangelhos como pertencente a um dos irmãos de Jesus (Marcos 6:3, Mateus 13:55). Um quarto ossuário foi inscrito com o nome “Mateus” e um quinto — o único em grego — com o nome “Mariamene”, uma versão grega de “Maria” associada em toda a literatura grega com apenas uma mulher — Maria Madalena. Ainda mais perturbador para os cristãos , um sexto ossuário inscrito – aparentemente de uma criança – tinha o nome “Judá, filho de Jesus” esculpido nele.
Então, o que aconteceu com essa descoberta que mudou de paradigma? Nada! Entre 1980 e 1996, nenhum arqueólogo sequer relatou o achado.
Novos tempos
Nesses tempos festivos, os cristãos continuam a ter fé em um salvador celibatário que é divorciado de sua família, seu povo e seus tempos. O traço mais odiento é que tentam enfiar garganta abaixo essa trama frustrada sobre a vida de Jesus e Maria Madalena, cerca de 13 anos antes da crucificação.
O cristianismo, que pinta na tela da televisão e na sociedade, é o retrato fiel do então delegado de Polícia da Guanabara, Deraldo Padilha. Homem duro, inflexível em seus métodos e preconceitos contra prostitutas, homosexuais, favelados. Padilha tornou-se legenda a partir de 1952, quando passou pela Delegacia de Vadiagem.
Cristianismo já causou muito mal. É hora do povo aceitar que Jesus não foi o “Messias”, apenas mais um profeta revolucionário.
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JESUS FOI CASADO COM MARIA MADALENA