
Os olhos de Bolsonaro mostram apenas um olhar de preocupação por si mesmo; o olhar de um narcisista maligno lutando para controlar seu medo de ser revelado pela pessoa horrível que ele é. Consciente de que as circunstâncias ultrapassaram seu controle, o presidente brasileiro está sentindo o cheiro de seu próprio fracasso.
Bolsonaro fará de tudo para evitar a mancha do goro. Mentir, desviar, mudar a narrativa, delegar, negar responsabilidade, subornar, caluniar, bode expiatório; o marido de Michele usará qualquer truque possível para manter sua farsa enquanto nos lembra seus “hits” e quem é o culpado por quaisquer “erros”.
O Covid-19 tem o cheiro de tragédia escrita por toda parte. Como o presidente brasileiro evita qualquer situação com potencial de fracasso, ele delega e adia qualquer tipo de decisão “o dinheiro para aqui” a ser tomada por qualquer outra pessoa.
O muro da fronteira? Bolsonaro só está preocupado agora com um muro de negação – um muro que o protege de críticas e maus resultados. O presidente brasileiro ordena que seus subordinados cumpram suas ordens sem deixar rastros de si mesmos, ao mesmo tempo em que tomam crédito pelos sucessos de seus subordinados, mas não pelas falhas “deles”.