É triste assistir ao fim do neto da ditadura.
Com pesquisas compradas e manipuladas por veículos de comunicação, Aécio Neves parece que tem chances de se tornar presidente do Arraial Brasil.
É pura ilusão.
Brasileiros não têm memória e muito menos consciência crítica.
A campanha da presidenta Dilma Rousseff sofre com a falta da tarimbada Helena Chagas e paga o preço da falida política externa. O furacão Vanda se encontra adormecido.
O candidato tucano é mais falso que Fanta Uva.
Os brasileiros querem mudança, mas não sabem a diferença de uma carroça para uma Mercedes –Benz.
A presidenta não consegue contabilizar a revolução social que foi executada – sem armas, pelo Partido dos Trabalhadores (PT) na Ilha de Vera Cruz. O playboy da Savassi (leia-se Santo Antônio), mesmo nocauteado, empurrado pela conservadora imprensa consegue fazer ondas. Nada mais.
Os tucanos foram internados em um hospital psiquiátrico e os petistas foram para o centro.
Há uma confusão de identidade em todos os sentidos no Arraial de Dilma.
Na reta final, Dilma, ou melhor Vanda, poderia mostrar a sua verdadeira identidade: guerreira, audaciosa, vibrante e HONESTA. Elementos que fazem falta no candidato da TFP e Opus Dei.
Aécinho voltará para casa, lugar que nunca deveria ter saído.
Os capiaus de Minas Gerais não sabem reconhecer os sinais de uma “larica”.
A política do Café com leite – que tem o mesmo efeito da tortura e corrupção – não tem mais espaço na sociedade brasileira.
O avô e o neto ficarão registrados na histó
ria como figuras patéticas, reacionárias e conservadoras,
Vanda, Where are you?